Combatendo a violência escolar adquirindo experiências em sala de aula: a experiência de Camargo

Estou muito feliz por poder apresentar a iniciativa Camargo para prevenir o bullying e o cyberbullying em escolas e institutos do vale. Este é um projeto duplamente positivo, pois também ajudará os alunos a refletir sobre como os estereótipos sexistas podem influenciar os relacionamentos entre pares.

Camargo está localizado ao norte da comunidade autônoma da Cantábria e consiste em oito centros populacionais, sendo Muriedas a capital do município. Os líderes municipais e a equipe do projeto podem se felicitar porque é uma ação pioneira na Cantábria. O trabalho em sala de aula será realizado. pela especialista Sara Lanza, psicóloga que afirma que 2,5% das crianças entre 12 e 16 anos estão sendo assediadas. 'Episódios de violência entre crianças em idade escolar são observados quase diariamente por mais de 50% dos alunos e são detectados todos os dias em idade mais precoce'

Pretende-se que crianças e jovens adquirir experiências que demonstrem o possível "uso indevido de liberdades" no campo dos relacionamentos com colegas. E o projeto será realizado com crianças entre 10 e 14 anos, que segundo Lourdes Blanco (detentor da igualdade do município) 'é um espectro etário ideal, pois permite trabalhar com jovens no momento em que começam a ter seus primeiros relacionamentos emocionais'.

Para entender e enfrentar atitudes violentas e assédio no ambiente escolar na adolescência e na pré-adolescência, é "absolutamente essencial" levar em conta a perspectiva de gênero que leva muitos jovens a começar a implementar estereótipos herdados

Iniciativa desenvolvida em conjunto pelos departamentos de família, educação e igualdade recebeu uma recepção muito boa entre a comunidade educacional. Dessa forma, os fatores envolvidos no bullying podem ser abordados juntos.

O objetivo desta iniciativa é incentivar os alunos a mudar de atitude em relação ao bullying ou ao bullying e desenvolver nos jovens um ponto de vista que lhes permita perceber como os estereótipos sexistas estão interferindo em sua maneira de pensar, falar e agir. em certas situações

O que eu mais gosto nesse projeto é que os alunos eles serão capazes de entender de outro ponto de vista um modelo comportamental que às vezes passa despercebido e nem sempre é entendido como bullying. É muito importante que eles vejam as consequências de certas atitudes e ações, e que alguém os ensine como modificá-las.

Certamente, em nosso país, iniciativas com objetivos semelhantes estão sendo desenvolvidas, pois bullying e cyberbullying já são muito visíveis. Em Peques y Más, já havíamos apresentado um estudo sobre aprendizagem cooperativa desenvolvido pela Universidade da Extremadura, que pode ser implementado nas escolas. E hoje parabenizamos o município de Camargo pelos esforços realizados nessa área.