É saudável que os bebês acordem à noite (parte três)

Vimos como as necessidades do bebê se reúnem em um tipo de sonho qual é o mais adequado para satisfazê-los. E como esse sonho é comparado ao de um adulto?

É unisequential e só tem duas fases (REM e sono lento). Portanto, o bebê acorda com muita frequência, tanto para ser alimentado quanto para receber estímulos. É raro você tirar cochilos mais longos do que a combinação das duas fases por sequência, que somam uma hora ou duas.

Ao acordar com frequência, você pode se relacionar com sua mãe e, assim, aprender e se desenvolver, além da amamentação (embora alguns bebês chupem quase dormindo).

Ainda não tem ritmo circadiano, acordando o mesmo à noite e durante o dia. Dessa forma, o suprimento de leite, a produção e a prevenção da hipoglicemia são resolvidos.

O bebê, nesses primeiros meses, tem uma porcentagem muito maior de sono REM do que um adulto. Nesta fase, o cérebro é estimulado e as coisas aprendidas são integradas. Eles geralmente entram diretamente no REM, porque mais do que o resto físico do sono lento, eles precisam amadurecer mentalmente.

A amamentação e a sucção gratuita, além da escola, ajudam a adormecer com mais facilidade e a mãe não se cansar mais do que o necessário com caminhadas na mamadeira ou trocas no berço. O bebê precisará ser menos confortado se o alerta for atendido rapidamente, ele se sentirá seguro com o contato físico, poderá tomar leite materno (que ele carrega naturalmente) l-triptofano) e sugam para relaxar sem que ninguém precise se mover ou acender a luz.

Não sei se saber disso pode ajudar os pais exaustos por noites sem dormir. Para mim, garanto-lhe, ajudou-me muito a entender o motivo dos despertares, tanto para aceitá-los como necessários e saudáveis, quanto para procurar maneiras de se adaptar àqueles que melhor nos convieram. Eu poderia descansar um pouco melhor e aguentar com mais alegria.