2.000 brinquedos aquáticos removidos até agora pela Diretoria Geral de Consumo

A chegada do verão está muito associada à compra de todos os tipos de acessórios cujo tema principal é água, tapetes, carros alegóricos, piscinas infantis, brinquedos ... enfim, um grande número de acessórios cujo objetivo é a diversão e a segurança dos mais Pequeno no ambiente aquático.

Como todos os anos, centenas de produtos são removidos porque, por enquanto, não garantem a segurança de nossos filhos, a Direção Geral de Consumo já retirou mais de 2.000 brinquedos aquáticos. Quase todos têm defeitos em suas medidas de segurança, a falta de válvulas de retenção é talvez um dos principais motivos. Essas válvulas evitam que o ar deixe qualquer item inflável quando a tampa é removida, evitando assim um possível acidente causado pela curiosidade da criança que brinca com a tampa. Como sempre, as lojas onde esses tipos de itens são vendidos sem garantias, sem instruções e sem o selo da União Européia são as chamadas lojas com preços múltiplos, uma variante evolutiva das lojas "tudo em 100".

A retirada de 2.000 produtos mostra que os controles para impedir a entrada desses produtos em nosso país não são muito eficazes. Felizmente, as inspeções acontecem nas lojas e conseguem evitar a venda desses acessórios perigosos. Se você precisar comprar algum dos itens mencionados, verifique se ele atende a todos os padrões de segurança que garantem seu funcionamento e saúde adequados.

Quando se trata da segurança de nossos filhos, não compensa comprar um item mais barato, pode ser muito caro.