As meninas usam mais as redes sociais do que os meninos e afetam mais negativamente a felicidade

Pesquisadores da Universidade de Essex e da UCL confirmam que existe uma associação entre o aumento do tempo gasto nas redes sociais no início da adolescência, em torno de 10 anos, e o declínio no bem-estar dos jovens no final da adolescência, o que Chega entre 10 e 15 anos.

O incrível deste estudo é que eles são as meninas que mais usam as redes sociais.

Segundo os dados, com aproximadamente treze anos, metade das meninas já usava redes sociais durante mais de uma hora por dia enquanto que se compararmos com crianças, apenas um terço delas interage com elas.

Na faixa etária seguinte, quinze, ambos os sexos aumentavam progressivamente o uso que faziam das redes sociais, mas foram as meninas que continuaram a representar uma porcentagem maior, 59% versus 46%.

"Nossas descobertas sugerem que é importante monitorar as interações com as redes sociais cedo, especialmente nas meninas, pois isso pode ter um impacto no bem-estar mais tarde na adolescência e talvez durante toda a vida adulta", diz Cara Booker. , autor do estudo.

O maior uso das redes sociais, menos bem-estar

Durante a investigação, um painel de 9.859 adolescentes no Reino Unido, com idades entre 10 e 15, aqueles que foram questionados sobre o uso de redes sociais e alguns aspectos de suas vidas que os fizeram felizes: família, amigos ou jogo para poder valorizar seu bem-estar.

Os analistas observaram que o índice de felicidade caiu quase três pontos de 36,9 para 33,3 nas meninas e dois pontos, de 36,02 para 34,55 nos meninos.

Por outro lado, quanto aos escores SDQ (Questionário de Forças e Diálogo) Foram medidos aspectos relacionados aos possíveis problemas emocionais e comportamentais das crianças. Foi aqui que a investigação se transformou e as pontuações aumentaram para as meninas.

Finalmente, as conclusões que podem ser destacadas é que bem-estar é menor para ambos os sexos e que os dados não podem ser tomados como definitivos, uma vez que o relatório inclui apenas o uso que os menores fazem dessas plataformas durante os dias letivos.

O que deve ser tomado é uma reflexão, principalmente por causa da tenra idade em que as crianças acessam as redes sociais, onde devemos levar em consideração vários aspectos:

  • Como pais, é nossa responsabilidade explicar o funcionamento adequado e supervisionar seu uso.

  • Cumprir, na medida do possível, que as normas das redes sociais que indicam que até os 14 anos de idade não seja legal ter perfil nessas plataformas.

  • A remoção de crianças das redes sociais também é algo do cyberbullying.

  • Evite extremos, como dependência tecnológica ou falta de brincadeiras ao ar livre.

Sério, o que você acha? As redes sociais tornam as crianças mais infelizes?

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