"Educar, não bata", guia para pais e mães

Felizmente, mais e mais famílias estão cientes de que uma educação respeitosa é incompatível com o abuso infantil, mas ainda há muita conscientização a respeito e, por parte dos bebês, muitas vezes oferecemos recursos para educação sem punição. "Educar, não bater" é um guia para aumentar a conscientização contra o castigo físico de crianças na família.

É um guia para mães e pais promovido, entre outros, pela Save the Children e UNICEF e baseado nos "Pais precisam de amor, respostas, apoio, atenção, respeito, confiança, confiança, tempo", bem como As crianças, é claro.

Já conversamos sobre outras campanhas no passado e hoje queremos abordar essa realizada pela Save the Children, porque, embora já tenha um tempo, ainda é útil e encontramos uma reflexão e recursos para educar sem flagelos.

Se olharmos de quatro décadas atrás para o presente, 24 países proibiram o castigo físico, no entanto, observa-se que em muitos países ainda está batendo nas crianças, apesar das leis. E os dados que não serão conhecidos sobre isso ... porque um dos problemas do abuso é a sua invisibilidade.

Nos EUA, por exemplo, cerca de 80% dos pré-escolares continuam recebendo flagelos. Na Espanha, de acordo com um relatório sobre o programa "Construir uma Europa para e para crianças", metade dos pais espancou seus filhos. E na América Latina, apenas três países proíbem o castigo físico infantil.

E é que mesmo em lugares onde bater em uma criança é considerado crime, é desconhecido ou ainda é difícil assumir esse fato, e é isso a maioria da sociedade considera que o castigo físico é normal e aceitável.

Mas a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança está sendo violada, que em seu artigo 19 inclui o direito da criança à integridade física, e atingir uma criança não é uma maneira de educá-la.

Objetivos da campanha "Educar, não bater"

Todos esses dados fazem campanhas como "Eduque, não bata", que apesar de publicado em 1999, não perdeu sua validade. Seus objetivos são:

  • Sensibilize a população, e principalmente os pais, profissionais e profissionais responsáveis ​​pelo cuidado da criança, sobre as consequências associadas ao castigo físico.

  • Promover formas positivas e não violentas de educação e assistência à infância na família.

  • Informe as crianças sobre seus direitos.

A campanha tem como objetivo promover um modelo educacional que contemple as regras e os limites essenciais na educação das crianças, mas não o castigo físico, porque o tapa não educa e também machuca. Para isso, oferece uma série de ferramentas básicas, alternativas positivas para os pais que desejam educar sem violência.

Bater em uma criança tem sérias conseqüências, tanto emocionais quanto físicas, e não pode ser tolerado. Bater não é uma boa maneira de educar, é um recurso que nos cancela como pais protetores, pessoas respeitosas e responsáveis.

Portanto, estabelecer a proibição nas leis é o primeiro passo para erradicar a violência que geralmente está oculta. E a disseminação de campanhas focadas na conscientização social sobre abuso infantil, como "Educar, não bata" Eles ainda são necessários em todo o mundo. Uma leitura altamente recomendada, sem dúvida.

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