Adoção da gravidez também no México

Uma iniciativa semelhante à que anunciamos há alguns meses no Adoção como alternativa ao aborto, visa evitar o aborto através da legalização de um sistema de adoção realizado quando o futuro bebê ainda estiver no útero. Qualquer mulher que solicitar um aborto durante as primeiras 12 semanas de gravidez será informada em todos os hospitais mexicanos sobre essa nova possibilidade e, assim, tentará evitar esse resultado.

Obviamente, essa é apenas uma proposta feita por alguns deputados do PAN (Partido Nacional de Ação) para tentar reformar a chamada Lei de Saúde local, especificamente na seção que se refere ao pedido de interrupção da gravidez e que os hospitais devem comparecer. dito pedido. Na Holanda, essa iniciativa já está sendo realizada e parece que os resultados são bastante satisfatórios. Informar as futuras mães que tentarem abortar sobre a possibilidade de dar à luz uma vida e oferecer o bebê para adoção, ajudando a cumprir o desejo de muitos casais de serem pais e também sobre os riscos que ela mesma pode sofrer ao abortar, permitirá No final, a decisão tomada é a mais precisa e sempre de forma livre e sem coerção.

Se uma futura mãe decidir desistir do bebê para adoção, ela deverá ratificar sua decisão no tribunal, mas não haverá problema se ela mudar de idéia e decidir ficar com o bebê. A família que quisesse adotá-la teria incorrido em todas as despesas geradas na gravidez, mas diante da decisão contrária da mãe, o próprio governo do país cuidaria dessas despesas, compensando aqueles que teriam sido os pais adotivos. Esse ponto nos parece muito interessante e preserva, em primeiro lugar, os interesses da futura mãe e do bebê, pois mudar a decisão quando você vê seu filho e não desistir da adoção é algo que pode acontecer com facilidade.

Achamos que é um passo muito importante que todos os países devem valorizar.