Adeus por estar grávida?

A Espanha é um país democrático, podemos dizer que nosso padrão de vida é bastante aceitável e que os direitos das pessoas são minimamente garantidos, embora, às vezes, as notícias possam nos fazer acreditar que não é assim.

Em alguma ocasião, mencionamos que existe alguma discriminação trabalhista por parte da empresa quando uma mulher está grávida, e a prova disso é a anunciada recentemente, e uma decisão já foi proferida pelo Tribunal Constitucional no caso de uma futura mãe que foi demitida pela empresa quando ela comunicou que estava esperando um bebê.

Embora, no início, a empresa tenha sido justificada por argumentar outras razões para a demissão, a verdade é que o Tribunal Constitucional anulou essa demissão porque entende que a empresa discriminou o empregado por causa do sexo e pelas notícias subsequentes da gravidez, uma vez que eles não existiam. Causas justificadas, como erros de mão-de-obra, são disparadas. A empresa em nenhum momento conseguiu demonstrar os fatos mantidos e que causaram a demissão da futura mãe. Não é um caso isolado, embora, se um dos poucos relatados, tal situação deva ser relatada, será a única maneira de combater a discriminação e defender os direitos das futuras mães.