Parentalidade autoritária incentiva a insegurança

Um estudo recente publicado na revista Childhood and Learning indica como conclusão geral que educação autoritária promove insegurança.

O trabalho baseia-se em uma pesquisa com 948 crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, analisando sua resposta à socialização a partir da tipificação de quatro comportamentos parentais típicos: autoritário, autoritário, perdoador e negligente.

Como as conseqüências medidas partem de toda a história dessas infâncias e do modo de se relacionar com os pais, acho perfeitamente extrapolável para os pais de crianças pequenas.

Os resultados das crianças educadas em um ambiente de parentalidade indulgente deram bons resultados, como resultado da criação de filhos com base na baixa demanda por filhos e na alta responsabilidade dos pais. Sua conclusão é que, especialmente em contextos culturais como o espanhol, onde a hierarquia não é um valor importante, Estilo de educação indulgente é revelado como ideal.

Da mesma forma, é dada importância às habilidades de comunicação aberta, baseadas na confiança e na aceitação da criança, descartando as diretrizes impostas por punição, medo ou imposição autoritária da criança.

As crianças com educação indulgente obtiveram a média e a maior pontuação em todas as áreas analisadas, desde o desempenho acadêmico até problemas de socialização ou autoconceito, sendo a conclusão do estudo de que este é o modelo ideal de parentalidade e que educação autoritária promove insegurança pessoal.